Com tanto conteúdo disponível gratuitamente na internet e inúmeras opções por todos os lados, seja em vídeos, artigos, gif´s, slides, etc.. o ideal é que os seus artigos sejam curtos, correto?
Errado.
Uma das estratégias de geração de tráfego e VENDAS mais eficientes da nova era do SEO está escondida atrás dos artigos com cerca de 2.000 até 3.000 palavras. Talvez você já esteja pensando: “Ninguém irá ler um artigo com 3.000 palavras, as pessoas não têm tempo para isso”. A resposta é bem simples.
Quem está precisando de uma resposta, irá ler palavra por palavra.
Quem diz isso que você acabou de ler acima é uma pesquisa feita pelo site SerpIQ, que mostra que a maioria dos sites que estão posicionados no TOP 10 de diversas palavras-chave específicas possuem entre 2.000 a 3.000 palavras em seus artigos.
Talvez você questione esse pesquisa e diga: “Natanael, eu já vi vários sites nas primeiras posições que tinham conteúdos curtos”.
E isso também é verdade, no entanto, esses sites conseguiram um bom posicionamento devido a autoridade e relevância do domínio no qual o conteúdo “curto” foi publicado.
Se você não é um site com muita autoridade será mais difícil você escalar sua página rumo ao top 10.
Simples assim.
Eu sei que você já deve estar pensando no tempo que demora para produzir um conteúdo com cerca de 2.000 palavras, mas eu sugiro que você pense de uma maneira um pouco diferente.
Quantos dos seus concorrentes estão se dedicando em produzir esse tipo de conteúdo?
Lembre-se: Essa não é uma “disputa” por quantidade de palavras em um texto. Estou falando de um trabalho sério de entregar um excelente conteúdo para o seu público.
O que significa um excelente conteúdo? Um conteúdo que RESPONDE a pergunta do seu público em todos os detalhes, ou seja, uma resposta completa.
O que o Google acha dessa conversa?
Uma das grandes mudanças nos algorítimos do Google nos últimos anos está diretamente relacionada à experiência dos usuários com o conteúdo de um site.
Explicando isso da maneira mais simples possível, o que o Google analisa com muita atenção é o nível de engajamento do público com o seu conteúdo.
Por exemplo:
01 – Tempo de permanência na página
02 – Rolagem da página (A pessoa passou por todo o conteúdo?)
03 – Navegação interna (O usuário continuou navegando no site?)
…e uma das MAIS importantes de todas.
04 – Após chegar na sua página depois de uma pesquisa no Google, o usuário voltou para o Google e continuou pesquisando?
Imagine que alguém chega para você e pergunta: Você pode me indicar um bom professor de inglês? E você prontamente responde, claro, fala com o Renato.
O seu amigo então vai até o Professor Renato e logo em seguida volta para você e pergunta: “Você conhece outro Professor de Inglês?”
O que parece que aconteceu?
Que o Renato não era tão bom assim. De maneira “grosseira” é esse o contexto no qual existe uma relação entre o seu conteúdo, o Google e o seu visitante.
O que o Google quer saber é se ao chegar ao seu site as pessoas estão encontrando o que elas estavam buscando. Ponto final.
Infelizmente, é muito comum ainda no mercado digital discussões simplesmente técnicas, como se o tráfego orgânico não fosse nada mais nada menos que um robô rastreando páginas e apresentando resultados.
O Google tem bilhões de dados dos usuários e usa isso para proporcionar uma melhor experiência para o público de uma modo geral, ou seja, no final das contas o que vale é que o usuário chegue até o seu site e encontre exatamente o que ele estava buscando, isto é, a resposta para um problema.
É mais barato investir em conteúdo.
Basta você dar uma voltinha pela internet para você encontrar MUITO conteúdo pobre e diversas cópias do mesmo assunto.
Sabe quando você está procurando por uma informação importante e tudo o que você consegue é encontrar o mesmo texto replicado em diversos sites diferentes?
É exatamente esse tipo de situação que hoje consiste em um dos maiores “conflitos” que o Google encontra.
Existem inúmeros fatores que influenciam na apresentação de uma página em determinada página e posição na página de resultados do Google, ou seja, é o somatório de todos os fatores que leva até uma resposta final da posição final de uma determinada página.
O que acontece é que existem sites que fazem QUASE tudo certo e outros que fazem “pouca coisa errada”. Deixa eu tentar explicar isso melhor.
Imagine o site “A”. Foi todo construído pensando no usuário, site carregando rapidamente, todas as páginas com os títulos corretos, a usabilidade do site feita da maneira certa, isto é, tudo dentro dos padrões.
Imagine que esse site fez uma vasta pesquisa de palavras-chave e identificou os principais termos mais buscados pelo seu público e então criou um conteúdo para cada termo específico.
Esse site começou a receber referências de outros sites, indicando o conteúdo e as pessoas começaram a compartilhar o conteúdo nas mídias sociais.
Aparentemente, tudo certo, não é verdade?
Mas eis que surge um grande e quase invisível problema que tem feito muitas empresas “desistirem” de investir em estratégias de tráfego orgânico. Toda aquela audiência NÃO se converte em VENDAS.
Ou seja, MUITO barulho para pouco faturamento.
É aqui que muitos consultores perdem contratos, mesmo triplicando as visitas orgânicas dos seus clientes.
Esse é o cenário que tem feito com que muitas empresas demitam setores inteiros de produção de conteúdo e SEO para investir somente em anúncios no Facebook Ads e Google Adwords. Um conteúdo sem propósito é apenas um conteúdo “Ok”.
Você não deve produzir um conteúdo de 2.000 ou 3.000 palavras apenas para conseguir “ficar na primeira página do Google”, essa NUNCA deve ser a sua meta final.
O objetivo do seu conteúdo é direcionar o seu público para um próximo passo específico, ou seja, é preciso existir uma meta PÓS conteúdo.
Sem essa meta o seu site será como um grande estádio lotado em um show gratuito que não gera nenhum tipo de lucro.
Se você aprende a unir um excelente conteúdo com uma estratégia de Marketing de Resposta Direta, você terá nas suas mãos uma estratégia de vendas extremamente mais barata que simplesmente investir em “Cliques”.
6 Perguntas que você precisa fazer ANTES de produzir um novo artigo
Eu vou te apresentar agora 6 perguntas que você deve responder antes de escrever as primeiras linhas do seu próximo artigo, combinado?
Então vamos lá.
01 – Para onde o leitor deverá ir APÓS a leitura do seu artigo?
Isso parece uma coisa muito óbvia, mas a maioria dos profissionais de marketing e redatores esquecem de pensar nisso.
Na maioria das vezes dedicam 80% do tempo na escolha do tema e produção de conteúdo, ao invés de pensar em “qual deve ser o próximo passo após a leitura?”
Existem basicamente duas opções para você direcionar o seu público após a leitura. São elas:
01 – Página de vendas de um produto, página de pedido de orçamento ou contato
02 – Página de cadastro para um novo treinamento ou agendamento de apresentação, etc.
Assim como em um filme, que geralmente já tem bem definido sua última cena, um artigo precisa ser planejado de acordo com o último passo.
Se você escreve um artigo sem um propósito claro, isto é, uma meta bem específica pós leitura, você terá simplesmente um texto publicado na internet e não uma peça de marketing.
O seu artigo precisa ser desenhado estrategicamente para cumprir uma meta, seja ela de um cadastro ou venda direta. Lembre-se: O bom marketing é aquele que ajuda as pessoas.
Se você escreve um conteúdo de extrema qualidade que ao final, convida as pessoas para um próximo passo contextual àquilo que foi apresentado, sua estratégia gera vendas ao mesmo tempo que ajuda o seu público. Combinação perfeita.
02 – Quais os principais pontos que o leitor PRECISA concordar com você?
Apesar do crescimento dos vídeos e da “falsa impressão” que as pessoas não estão mais lendo conteúdos como antigamente, isso na prática não é o que tem acontecido.
Sim, os vídeos continuam crescendo e as pessoas adoram assisti-los, mas os artigos continuam com seu papel de destaque na comunicação online e, particularmente, acredito que isso irá se manter pelos próximos anos.
É por isso que o seu texto, além de ensinar e direcionar para uma ação, precisa criar pontos de concordância com o seu público.
Por exemplo, imagine que eu quero criar um ponto de concordância com você com relação ao mercado de consultoria em marketing digital, seria algo mais ou menos assim.
“Talvez você não saiba disso, mas o mercado de Consultoria está entre as indústrias de maior crescimento nos EUA. Uma pesquisa divulgada pela Forbes mostra que até 2018 esse mercado deve crescer incríveis 83%. Como você já deve saber, isso é só uma questão de tempo começar a acontecer no Brasil também.”
Nesse texto o meu objetivo é deixar claro a prova irrefutável dos benefícios do mercado de consultoria em marketing digital. Dentro do seu artigo é importante você apresentar esse tipo de provas incontestáveis para o seu leitor.
O ideal é que você crie uma espécie de checklist do SIM para cada artigo que você irá escrever.
Algo que ao final do texto o seu público possa dizer:
“Sim, eu concordo que ________
“Sim, faz sentido que ________ é a melhor opção
“Sim, eu entendi que é melhor fazer _________ ao invés de __________
Exemplo:
Sim, eu concordo que o mercado de consultoria é uma incrível oportunidade
Sim, faz sentido começar como um consultor de marketing digital é realmente a melhor opção
Sim, eu entendi que é melhor ter poucos clientes pagando muito ao invés de muitos clientes pagando pouco.
Com isso, vamos ao tópico 03
03 – Qual semente será plantada durante o conteúdo?
Durante a criação de um conteúdo, muito além das palavras, é preciso ficar atento à criação de posicionamento que o conteúdo deve gerar para o leitor acerca de determinado tópico.
É muito comum em livros que falam de marketing o ensino da seguinte lei: “Venda os benefícios do produto”, em outras palavras, ao invés de vender as características técnicas de um determinado produto/serviço é fundamental falar sobre os principais benefícios gerados pelo produto/serviço.
No entanto, existem pessoas que ainda não consideram aquele benefício um benefício. Você tem clientes que pensam: “Ei, eu não preciso desse produto, está tudo ok comigo”.
Em outras palavras, plantar uma semente significa criar um cenário comparativo para que o seu
leitor possa enxergar a necessidade do grande benefício que você está apresentando em seu conteúdo.
Nesse ponto, os artigos longos são fundamentais para dar a base necessária para plantar essa semente.
Sempre que você estiver produzindo um conteúdo pense sobre isso.
O seu cliente pode estar se perguntando: “Eu preciso desse produto? O que ele irá mudar minha vida?”
É essa resposta que o seu conteúdo precisa responder em todos os detalhes.
04 – O que ele precisa saber ANTES de realizar a compra?
Existem produtos que exigem um tempo maior de preparação, ou seja, o cliente precisa estar
“preparado para a ação”.
Basicamente um cliente está pronto para a compra quando as dúvidas foram sanadas ou quando
ele está convencido que aquela foi uma ótima escolha.
O ser humano, de um modo geral, tende a parar quando está com dúvida, ou seja, se existir
uma grande dúvida entre comprar ou não, ou se aquela escolha é boa ou não, a tendência
é que a compra não aconteça naquele momento.
Quando um cliente disser para você “DEPOIS”, fique preocupado. Pois depois é igual a nunca.
Sabe aquela loja que você falou, depois eu volto e nunca mais voltou? É exatamente isso
que acontece com as suas “quase-vendas”.
Você tentou vender ANTES de preparar o cliente para a tomada de decisão final.
Os seus artigos podem servir como uma excelente fonte de preparação para o seu público, principalmente se você escrever cada linha do seu artigo tendo em mente que do outro lado você tem um leitor com muitas e muitas dúvidas e, principalmente, com MEDO.
Medo. Essa é a melhor palavra para definir o processo de tomada de decisão de compra. Nós temos um sistema de defesa sempre alerta, evitando tomar decisões erradas, para que nossa família e amigos não possam falar frases do tipo: “Você não fez uma boa escolha”.
De um modo geral, ninguém gosta de errar, não pelo erro em si, mas pela vergonha da opinião de outras pessoas acerca do nosso erro.
Nós, como seres sociais, valorizamos muito nosso status dentro de nossas redes sociais (família, empresa, amigos). E por essa razão temos a tendência de tomar decisões que possam ser aprovadas também pelos nossos grupos.
É nesse ponto que seus artigos precisam entregar essa “porção” de preparação e argumentos fortes o suficiente não somente para convencer o seu público, mas também o seu círculo social.
Quando você iniciar a sua produção de conteúdo, pense sobre isso.
01 – O meu texto está tirando todas as dúvidas?
02 – Se o meu possível cliente for explicar isso para seus amigos e familiares, ele conseguirá?
Respondendo essas duas perguntas, seu texto está pronto para ir para o próximo tópico.
05 – Como entregar algo ÚTIL porém incompleto?
Essa é uma parte extremamente importante do seu “artigo longo”, e que geralmente representa
a grande dúvida das pessoas sempre que eu compartilho esse tópico.
“Natanael, como eu vou saber em que parte eu devo parar? Até quando eu devo ensinar que não
atrapalhe a venda do meu produto/serviço?”
O conceito do ÚTIL porém incompleto é mais simples do que ele parece.
Vamos entender isso melhor.
Olhe para esse artigo que você está lendo neste exato momento.
O tema desse artigo é: Por que escrever artigos longos podem te ajudar a vender mais?
Nesse artigo estou pontuando em todos os detalhes alguns pontos fundamentais:
01 – A justificativa central do texto (Provar por que vale a pena escrever artigos longos)
02 – Apresentar a estrutura desse tipo de conteúdo
03 – Apresentar a justificativa para cada um dos tópicos da estrutura
Essas informações em si já são úteis? É claro que sim.
Porém, elas não dão uma visão completa.
Veja algumas “Pontas” que ainda ficam soltas.
01 – Ok, já entendi que preciso escrever artigos longos e entendi toda a estrutura,
mas COMO criar uma linha editorial para escolher o tema desses artigos?
02 – Eu posso usar esse mesmo conceito para vídeos? Como seria essa estrutura?
03 – Quantos artigos eu devo produzir?
04 – Como criar um cronograma de produção de conteúdo?
05 – Como gerar TRÁFEGO para esses artigos?
06 – Eu devo enviar esses artigos por email?
07 – Eu posso transformar esses artigos em E-book?
08 – Como criar títulos atrativos para esses artigos?
Essa ponta “solta” é exatamente o GANCHO para fazer sua venda.
Por exemplo: Imagine que eu finalizo esse artigo dizendo o seguinte.
Bom, agora que você entendeu o quão importante é criar longos artigos, conheceu toda a estrutura
e acompanhou a justificativa detalhada de cada ponto, você está pronto para criar seus artigos de
2.000 palavras e colher excelentes resultados para o seu negócio.
Mas, se você quer ter resultados ainda maiores e melhores, você precisa aprender como gerar
tráfego para os seus artigos, afinal, você precisa que as pessoas LEIAM esses artigos, não é verdade?
Foi por isso que eu criei um treinamento “Como Gerar Mais Visitantes Para o Seu Blog Através do Google”
esse treinamento já está disponível no nosso portal de membros VIP.
Para você ter acesso, basta fazer sua inscrição clicando aqui
Percebeu como é o gancho entre “ÚTIL, porém incompleto”?
Se você vende um produto FÍSICO, você pode ensinar algo relacionado ao produto e então fazer esse gancho de vendas.
Por exemplo: Imagine uma loja de cosméticos que cria um guia sobre batom vermelho, porém, ela está utilizando tonalidade específica para ensinar aquele tutorial.
No final do artigo o gancho deve ser “Se você ainda não tem o batom XYZ, você pode pedir o seu agora clicando aqui”
Se você vende um serviço o gancho é bem semelhante, no entanto com um tom mais pessoal.
Imagine um salão de beleza ensinando um tutorial para um penteado específico. Ao final do artigo pode fazer o gancho dizendo: “Espero que você tenha gostado desse tutorial e que use o penteado no seu próximo evento.
A propósito, se você quer que EU pessoalmente faça esse penteado em você… Você pode fazer sua reserva clicando aqui.”
O ARTIGO dá a autoridade e gera o desejo. Simples assim.
A ideia é que o autor ganhe a confiança do leitor e por essa razão tudo o que ele oferece em seguida é visto não como uma venda, mas como uma recomendação de um especialista.
06 – Como Eliminar as barreiras da compra?
Após a utilização do conceito ÚTIL porém incompleto você já entendeu como utilizar o gancho do conteúdo para a venda, correto?
Porém, existe um elemento que deve ser adicionado APÓS a oferta.
Um dos maiores erros que acontecem na tentativa de uma venda é simplesmente tentar vender
e ficar esperando que o cliente diga “Ok, eu quero comprar”.
Logo após falar o preço e chamar para uma ação de compra, a venda em si ainda não acabou, pelo contrário, ela acabou de começar.
Isso significa que após a primeira chamada de ação você precisa eliminar as barreiras de compra. Vamos agora entender como isso funciona na prática. Para isso, irei mostrar os mesmos exemplos utilizados no tópico anterior.
Exemplo 01: Bom, agora que você entendeu o quão importante é criar longos artigos, conheceu toda a estrutura e acompanhou a justificativa detalhada de cada ponto, você está pronto para criar seus artigos de 2.000 palavras e colher excelentes resultados para o seu negócio.
Mas, se você quer ter resultados ainda maiores e melhores, você precisa aprender como gerar
tráfego para os seus artigos, afinal, você precisa que as pessoas LEIAM esses artigos, não é verdade?
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Eliminando as barreiras:
Mas, talvez você esteja se perguntando se esse plano será realmente útil para você.
Nesse plano eu mostro as 4 fases mais importantes para a construção de um plano
de tráfego orgânico que são:
01 – Entender como o Google funciona
02 – Entender como o público pesquisa
03 – Gerar uma excelente experiência para os usuários
04 – Transformar visitantes em clientes
Em cada uma dessas etapas existe um passo a passo a ser seguido.
No passo 1, por exemplo, você irá aprender como dominar as 5 principais
ferramentas para realizar um auditoria de um SITE.
Somente com essas ferramentas você conseguirá ter uma visão geral da realidade do seu blog. Esse passo é obrigatório para começar a atrair novos visitantes para o seu blog.
Percebeu a lógica?
Primeiro você faz a oferta e depois você aprofunda nos bastidores, pois nesse momento você está removendo as barreiras.
Para cada barreira, existe uma argumentação diferente. Vamos lembrar do exemplo do produto físico:
Imagine uma loja de cosméticos que cria um guia sobre batom vermelho, porém, ela está utilizando tonalidade específica para ensinar aquele tutorial.
Ao final do artigo, o gancho deve ser “Se você ainda não tem o batom XYZ, você pode pedir o seu agora clicando aqui”
Eliminando as barreiras:
Talvez você esteja se perguntando “Mas essa é a melhor opção? Existem tantos outros disponíveis no mercado…”.
Essa é uma excelente pergunta e talvez ainda não tenha ficado claro as principais diferenças entre o Batom XYZ e todas as demais opções que existem no mercado.
Deixa eu explicar isso da maneira mais simples possível. O Batom XYZ foi desenvolvido…. (Explicação do diferencial)
A eliminação das barreiras consiste simplesmente em ADIANTAR qualquer possível objeção e dar uma resposta CLARA e PRECISA.
É como um advogado treinando para participar de um julgamento, pensando sobre as possíveis “acusações”. Porém, nesse contexto estamos falando sobre “razões para não comprar o seu produto”.
É extremamente importante que você fique presente para essas possíveis razões e isso esteja realmente presente nos seus artigos.
Vamos para o último exemplo:
Imagine um salão de beleza ensinando um tutorial para um penteado específico, no final do artigo pode fazer o gancho dizendo: “Espero que você tenha gostado desse tutorial e use o penteado no seu próximo evento. A propósito, se você quer que EU pessoalmente faça esse penteado em você… Você pode fazer sua reserva clicando aqui.”
Talvez você esteja em dúvida: “Mas o meu cabelo é diferente, não é como o da pessoa do vídeo… Será que vai funcionar comigo?”
Essa é uma excelente pergunta. Todos os dias nós recebemos várias pessoas em nosso salão e uma coisa que eu posso afirmar é que cada cliente tem um cabelo completamente diferente da outra.
Mas isso não é um problema, deixa eu explicar o porquê: “Explicação detalhada”.
Ao final de cada explicação vem uma nova chamada de ação:
01- Agora que você entendeu como funciona nosso plano de geração de tráfego, faça sua inscrição clicando aqui
02 – Agora que você entendeu o diferencial do batom XYZ, faça o seu pedido clicando aqui
03 – Agora que você entendeu porque nosso tratamento funciona em qualquer tipo de cabelo, faça seu agendamento aqui
CONCLUSÃO:
A internet MUDOU todas as regras.
Ninguém olha mais para os banners, as pessoas clicam em PULAR publicidade e ficam entediadas com
apresentações de vendas chatas e cansativas.
Ou você aprende a se tornar interessante ou você está FORA do jogo. Simples assim.
É nesse mesmo cenário que estamos diante de uma tremenda oportunidade que é a produção de conteúdo.
Porém, nesse cenário só existem duas situações.
01 – Escrever artigos legais que as pessoas gostam e compartilham
02 – Escrever artigos incríveis que as pessoas gostam, compartilham e COMPRAM seu produto/serviço após a leitura.
Se você quer fazer parte do grupo número 02, você vai precisar de QUALIFICAÇÃO e conhecimento certo.
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